quarta-feira, 6 de junho de 2018

COMENDA JOÃO MEDEIROS FILHO

COMENDA JOÃO MEDEIROS FILHO

JOÃO MEDEIROS FILHO


João Medeiros Filho, natural de Campina Grande-PB,, nascido a 30 de julho de1904. Casou-se em primeiras núpcias em Jardim do Seridó-RN, onde exercia o cargo de Promotor de Justiça, com Maria de Lourdes, filha do saudoso José do Patrocínio Fernandes. Com a morte da esposa, logo depois em convocado por Argemiro de Figueiredo, para o posto de Chefe de Polícia, no Estado da Paraíba. Em segundas núpcias com a professora Etelvina Emerenciano, filha do velho Montana, irmã da inesquecível figura de professor e advogado, José Idelfonso Emerenciano – Fundador da Faculdade de Direito, Chefe de polícia, em 1935, no governo de Rafael Fernandes, quando foi praticamente o personagem central das horas de revolta e subversão que dominaram a cidade de Natal, recolhido e preso pelas forças rebelde
     No governo de José Varela, 1949, Consultor-Geral do Estado e no de Aluízio, Procurador Geral do Estado, que procedeu a Procuradoria Geral de Justiça
      Foi também, diretor da Polícia Civil de Brasília, Promotor de Justiça nas cidades de Jardim do Seridó, Natal, Mossoró e Cajazeiras, na Paraíba. Prefeito de Guarabira nos anos 30. Professor do velho Atheneu Norte-rio-grandense, Diretor de ‘A República”. Fundador da Associação Norte-rio-grandense de Imprensa, membro do Instituto Histórico e Geográfico, da Academia Norte-Rio-grandense de Letras, das Lojas maçônicas 21 de Março e Filho da Fé, escolheu O DESEMBARGADOR MANOEL BENÍCIO DE MELO FILHO natural de Mossoró, nascido a 4 de outubro de 1886, filho de MANOEL Benício de Melo e de Maria Ericina da Cunha Melo.. Em sua terra natal concluiu o curso primário, fez o de Humanidade no Colégio Sete de Setembro, de que era diretor o Coronel Antônio Gomes de Arruda Barreto, curso que completou com a prestação de exames parciais no Atheneu Norte - riograndense. Descendente do Alferes Manoel Nogueira de Lucena pelo ramo Guilherme de Melo, que se uniu à família daquele pernambucano.
     Em 1905, foi, como telegrafista da Perartição Geral dos Telégrafos, fixar residência na Vila de Campo Grande, na Serra do Ibiapaba, Estado do Ceará, de onde foi, em princípios de 1906, transferido para a estação telegráfica de Fortaleza, e, logo depois, para de São Pedro Ibiapaba na mesma serra de Ibiapaba

      Em 1908, foi novamente servir na estação de Fortaleza, em cuja Faculdade de Direito veio a se formar no ano de 1910. Em 1911, foi removido para a estação telegráfica de Mossoró, onde esteve até os fins de 1918, ano em que foi designado para servir na estação de Natal. Durante o tempo que na estação telegráfica de Mossoró, também exerceu a advocacia, casando-se ali no ano de 1914, com Dona Maria Adélia do Couto e Melo, filha de do Coronel Jeremias Soares do Couto e de Belisária Alves do Couto. Em 1918, solicitou e obteve exoneração do cargo de telegrafista, para ingressar na magistratura do Estado, sendo, então até 7 de janeiro de 1920, por ter no dia 8, seguinte, assu
mido o exercício do cargo de Juiz de Direito da Comarca de Jardim do
Seridó, restaurada pela Lei nº 453 de 27 de novembro de 1919 e para o qual foi nomeado por ato de 23 de dezembro de 1919. No ano de 1920, ,naquela cidade de Jardim do Seridó, consorciou-se, em segundas núpcias, com Dona Ana Tereza da Cunha Melo, filha do Coronel Florentino de Azevedo Cunha e de Olinta Etelvina da Cunha. De setembro de 1926 a dezembro de 1927, exerceu, em comissão, no Governo do Dr. José Augusto Bezerra de Medeiros, o cargo de diretor geral do Departamento de Segurança Pública, neste Estado

Em 1927, elaborou um projeto regulamentando os serviços do Departamento de Segurança Pública, bem como um outro de codificação do processo penal, os quais foram, logo, convertidos em lei, o primeiro pelo Decreto nº 322, de 19 de março de 1927 e o segundo pelo Decreto nº 356, de 26 de novembro de 1927.
Em 9 de janeiro de 1928, foi nomeado Desembargador, membro do Superior Tribunal de Justiça do estado, no exercício de cujas funções ainda permaneceu, e, em virtude das quais, fez parte, como Juiz, do Tribunal Regional de Justiça Eleitoral, desde a instalação, em agosto de 1932, a agosto de 1936. Pertenceu ao Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte.
Faleceu no dia 16 de julho de 1979
FONTE – FUNDAÇÃO JOSÉ AUGUSTO

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